at com psicóticos
Sujeitos psicóticos podem interpretar seus semelhantes como invasivos e persecutórios, o que pode tornar difícil o contato e gerar angústia e sofrimento para si e para as pessoas de seu convívio; podendo levar ao retraimento, até ao isolamento social.
Acreditamos que trabalhando em rede com um projeto terapêutico singular, possamos intervir de maneira que esses sujeitos ampliem os recursos para lidar com tais impasses.
at na escola
Como o acompanhante terapêutico pode atuar no ambiente escolar?
Crianças e adolescentes com impedimentos emocionais, cognitivos e/ou sociais, inclusive aqueles em que a curiosidade pelo conhecimento ainda não se instalou, podem se beneficiar de propostas de inclusão escolar que possibilitem a inserção desses sujeitos no campo da aprendizagem.
at com pais e bebês
O Acompanhamento terapêutico na relação de pais e bebês pode se justificar em diversas situações que cercam a gestação, o nascimento e o desenvolvimento de uma criança. A chegada de um filho é um período muito intenso, que requer dos pais a assunção de novos papéis, com adaptações tanto na sua rotina diária como na sua organização emocional.
amigo qualificado
O acompanhante terapêutico era denominado amigo qualificado, pois a função da amizade está na base dessa modalidade de atendimento. Resgatamos essa denominação para propor intervenções pontuais para sujeitos que em momentos contingenciais da vida, necessitem do acolhimento, da escuta e do acompanhamento de um profissional para que possam sustentar ações em que não se vejam em condições de desempenhar sem um apoio qualificado.